Recentemente, realizamos um trabalho de avaliação sobre este carrinho lançado pela Mercedes Benz – O Smart.
Ele veio com a idéia do Smart fortwo que significa “para dois”.
Pois então, colocou-se no mercado um carro realmente compacto com apenas 2,5m de comprimento e como bom exemplo de um carro “para dois”, foram colocados apenas dois assentos no interior.
O primeiro comercial que achei tem como tema um casal que necessita de um espaço só para os dois.
Já o segundo, pede um espaço para os curiosos. E por fim no último, para os individualistas.
Essa abordagem para diferentes setores de público alvo me pareceu interessante.
Já se foram 4 meses desde que começamos este blog com o professor Eric Messa.
Em geral, acredito que foi um tempo curto para apresentarmos tudo sobre o mundo publicitário automobilístico que era o nosso foco, o tema do nosso blog.
Já sobre os posts relacionados às aulas, posso dizer que contribuíram de forma bastante agradável em muitos aspectos.
Citando algumas dessas contribuições, diria que a atividade serviu como um novo caminho de aprofundamento do conhecimento sobre as ferramentas da comunicação. E isso não se refere àpenas ao aprendizado durante o curso, mas também representa uma fonte de informações que levarei comigo para a minha carreira.
Um outro ponto destacável foi o fato de ter tido um progresso na questão de interpretação do texto. Como a qualidade dos posts dependiam paralelamente da qualidade de interpretação do texto, assumo que a minha concentração na hora de ler os textos aumentou bastante; e consequentemente, o meu desenvolvimento do texto também melhorou, ou seja, na tentativa de oferecer um texto de tamanho adequado para um post, aprendi a organizar melhor o começo, o meio e o fim do meu texto de forma clara e objetiva.
Apesar de eu sentir que esses pontos foram atingidos por mim, não tenho a certeza de que tudo isso ficou bem refletido nos meus posts. Mas sei que ainda estou só no começo da minha trajetória e que o meu esforço não vai me abandonar. Quem sabe daqui a algum tempo não me vejo realmente realizada à partir do meu esforço 🙂
Por fim, quero agradecer brevemente ao professor Eric Messa que nos ofereceu esta oportunidade de encontrarmos os nossos próprios pontos fracos e aprendermos a melhorar a partir dessa atividade. Obrigada sempre!
A Ruffles, recentemente, fez uma ação promocional convidando as pessoas a criarem um novo sabor para Ruffles.
O sabor escolhido pelo júri entrará oficialmente no mercado, e o vencedor receberá uma parcela das vendas durante um ano!
Pensamos então em uma estratégia para o lançamento desse novo produto.
Para a divulgação dentro das redes sociais, pensamos em criar um aplicativo dentro do Facebook, o Rufflesville e o memoryRuffles.
No primeiro o usuário terá a oportunidade de criar sua própria Ruffles, de várias cores e sabores imaginários ou não, sendo o principal o novo sabor lançado.
No segundo, faremos um jogo da memória colocando os sabores criados no seu Rufflesville.
Para a divulgação desse aplicativo, colocaremos no verso das embalagens das batatinhas uma breve explicação do novo jogo e como acessá-lo no Facebook.
Na área publicitaria por exemplo, essa filmagem pode ser muito interessante, como no caso da Harley-Davidson, que fez um tour interativo pela Europa em 7 dias, no estilo 360°, tornando o vídeo muito mais interessante!
Confira o vídeo que explica um pouco dessa aventura!
Gostou? Veja mais detalhes e vídeos no site oficial da Harley, em Touring Test Ride 360°.
O texto fala sobre os concorrentes Orkut e Facebook, especificamente no Brasil. Já que, segundo a matéria, se não fosse o Brasil provavelmente o Orkut deixaria de existir em 2011. Sem dúvida, o Facebook vem conquistando o nosso país cada vez mais rápido, mas engana-se quem pensa que o Orkut parou de crescer, ele evoluiu 28 %.
O texto cita algo que muitos já perceberam, a “favelização do Orkut”. Dizem por aí que o Orkut representaria a base da pirâmide social e o Facebook o topo. Porém, isso é mera suposição, reforça o Sbarai.
O texto diz ainda que segundo especialistas as startups são as principais responsáveis pelo crescimento do Facebook e que o Orkut poderia seguir os mesmos passos de seu concorrente.
As pessoas em geral são exigentes, sempre buscam algo novo, algumas vezes não muito diferente, outras vezes muito diferente. Para isso as redes sociais como qualquer serviço social terá que lidar com o temperamento um tanto quanto imprevisível do ser humano.
A estratégia de criar aplicativos, por exemplo, deve visar não só o conteúdo, mas como ele será apresentado a fim de conquistar o público.
Hoje, vivemos rodeados por produtos que têm as mesmas utilidades e não raramente idênticos; para os consumidores é difícil diferenciar. A publicidade entra com o papel de criar uma ideologia para este produto aparentemente igual a outro. É assim que a lógica mercantil funciona. A Peugeot captou essa ideia de segmentação e direcionou o 207 para um público específico: os surfistas. Criatividade não faltou! O anúncio foi feito com folha de parafina e veiculado na revista Fluir. Isso tudo para atingir o público alvo em cheio. Dessa forma os surfistas que viram o anúncio puderam tirar a folha e usar em suas pranchas.
“O preço da ousadia na publicidade”. É o título do post que me chamou a atenção ao visitar o blogcitário. Como o próprio título, trata de um assunto ousado; ou melhor, um pouco sensível.
Um ponto interessante que vi logo no começo do post foi que o autor retratou um certo conflito que pode haver entre a criatividade e a racionalidade na realização de um trabalho das agências, seguindo instruções de um briefing a partir do exemplo de um dos cases que aconteceu num programa de televisão de total interesse para os futuros publicitários.
O resultado? Neste caso, o uso moderado da criatividade venceu. E você? Qual seria a sua escolha em frente a esse conflito?
Particularmente, concordo com a idéia do autor de que “forçar um pouco a fronteira e mostrar possibilidades que o cliente não tenha pensado” é certamente necessário no mundo publicitário. Mas também devemos compreender que essa manifestação não se encaixa em todos os casos para todos os clientes. Para poder realizar esse trabalho sem gerar incômodo para a equipe tanto quanto para o seu cliente, seria imprescindível adotar uma voz que pudesse convencer o cliente de forma adequada destacando pontos positivos dessa atividade.
A mais nova aposta automobilística no Brasil chama-se J3 da JAC. A marca foi trazida pelo grupo do empresário Sérgio Habib, ex-presidente da Citroën e hoje dono de concessionárias de diversas marcas.O carro:
Motor 1.4, na verdade 1.3 16V VVT com 99 cv, airbag duplo, ABS/EDB, sensor de estacionamento, trio elétrico, CD/MP3, ar condicionado e direção hidráulica.
Os preços: R$ 37.900 a R$ 39.900. Não há versões diferentes, nem opcionais, e o único extra é o revestimento em couro dos bancos.
A campanha:
A idéia é cativar a classe média emergente e iniciar o burburinho esperado de uma novidade automotiva.
Vejam o lançamento da novidade:
A campanha é toda baseada nas verdadeiras qualidades e benefícios que o carro pode proporcionar pelo seu equipamento e custo-benefício. Bem direta e clara: um carro bom por um preço mais acessível que os demais na mesma categoria. A campanha passa exatamente o que ele é.
Segundo Habib, também é importante conquistar o consumidor infiel, aquele que não valoriza tanto a relação com a marca e que busca uma alternativa aos “peladões”, termo utilizado pelo garoto propaganda da marca, o apresentador Faustão, para descrever os concorrentes.
Um dos pontos interessantes da campanha é justamente a escolha do apresentador. Há quem abomine o Faustão, mas não dá pra negar que ele prende a atenção no comercial inteiro, fazendo com que a gente se foque na TV e pense: esse carro vem de fato com tudo isso e por esse preço?
Com os preços absurdos de carros no Brasil (o país com carros mais caros no mundo) é de se impressionar, realmente.
Aqui vai o comercial:
Mas quando a esmola é muita todo santo desconfia. Por que tão mais barato – considerando que já vem equipado – que os demais da mesma categoria ?
A verdade é que o preço mais em conta é dos carros chineses e, na outra ponta, o alto preço médio dos carros no Brasil continuam sendo uma caixa-preta que ninguém consegue ou quer abrir.